SINJUR

Sinjur realiza manutenção preventiva na marquise da sede sindical

22/02/2019 22/02/2019 13:53 5 visualizações

Serviço de reparo e impermeabilização da construção faz do conjunto de reformas, adequações e melhorias feitas imóveis do Sindicato

  A preocupação com a segurança e o cuidado com o patrimônio sindical justificam o investimento de cerca de R$ 2,6 mil na manutenção preventiva na marquise da fachada do prédio sede do Sindicato dos Trabalhadores no Poder Judiciário do Estado de Rondônia – Sinjur, iniciado essa semana. De acordo com a Diretoria, o serviço faz parte de uma séria de reparos nas instalações e adequações às normas, em busca de maior segurança e conforto para os filiados, dependentes e funcionários da entidade. O serviço consiste na retirada do material deteriorado pelo tempo e pelas condições climáticas da região, reparo dessa e impermeabilização de todo a marquise, para evitar novos desgastes que possam ocasionar riscos às pessoas ou danos ao patrimônio dos trabalhadores do Judiciário. De acordo com a presidente, Gislaine Caldeira, o Sindicato, desde o ano passado, já adquiriu um carro novo, reformou diversos quartas, escadas e banheiros na capital e na subsede, em Ji-Paraná. A dirigente sindical também a adequação de extintores, sinalização e iluminação dos prédios, conforme as normas legais, fiscalizadas pelos Bombeiros. O diretor administrativo do Sinjur, Ricardo Paraízo, destacou que todos esses serviços são realizados com a busca do binômio qualidade e economicidade para entidade, fazendo com que, pouco a pouco, e sem gastos exorbitantes, seja possível realizar as manutenções e investimentos necessários à valorização do patrimônio imobiliário do Sindicato. O diretor pontou que o valor mencionado é referente à mão-de-obra e material para a construção.Alvará em Ji-Paraná Depois de quase um ano de empenho para solucionar a questão, finalmente a subsede do Sinjur, em Ji-Paraná, obteve o Alvará de funcionamento junto aos órgãos competentes, documento que estava pendente desde meados de 2013. Foram necessárias obras de adequação física e contratação de técnicos e peritos para atuar na conformidade de laudos e demais documentos necessários à regularização, segundo afirmou o diretor sócio assistencial do Sindicato, Amauri Koike, que coordenação as ações em prol dessa pequena, mas significativa ação administrativa.