O processo eleitoral 2020 do Sinjur, considerado o mais transparente e democrático de todos os tempos, traduzido que foi pela maior participação já tida numa eleição de Diretoria, hoje enfrenta uma situação paradoxal criada por aqueles que não sabem administrar a derrota, nem muito menos respeitar a vontade do eleitor.
Senão vejamos: Somente nos últimos tempos já foram impetradas mais de 30 ações contra o Sindicato, questionando a legitimidade do pleito que transcorreu de forma límpida e transparente.
Ora, além dos demandantes não pagarem as custas processuais, tumultuam o resultado e ainda causam imensuráveis prejuízos aos cofres do Sindicato, com o patrocínio de sua defesa.
Resta saber quem “financia essas aventuras jurídicas”, pois ao Sinjur esse devaneio tem custado muito caro.
A última tentativa de impugnação do processo eleitoral, no ano de 2018, custou 40 mil reais de honorários advocatícios e mais 3 mil reais de custas aos cofres do SINJUR, cujo montante bem que poderia ser revestido em prol dos filiados que hoje vêem essa vultosa quantia penosamente jogada no ralo.
A exemplo da vez anterior ganhamos de forma legítima nas urnas e, na sequência, precisamos ganhar, e ganhamos, também, sem afetação, no TRT.
Agora, novamente, o chororô de sempre e o inconformismo dos perdedores, batem outra vez nas portas do TRT e esperamos sempre o mesmo resultado: A legitimação de um processo limpo e honesto referendado pelo voto do eleitor.
Afinal, só subestimam a inteligência alheia e a vontade do servidor, aqueles que não são capazes de reconhecer a sua própria derrota e aceitá-la, sem promover joguinho sujo de sempre para revertê-la.
A Diretoria do Sinjur
Veja os anexos:
Anexo 1 Anexo 2Despacho