A pandemia do novo coronavírus que vem fazendo o país vivenciar cenários preocupantes com os impactos da doença nas diferentes escalas na saúde e na economia, fez ativação de uma nova forma de comunicação, a videoconferência.
Neste palco, à distância, via internet, são realizadas reuniões que respeitam o isolamento e o distanciamento das pessoas e, nelas, Entidades de todos os segmentos da administração pública, buscam resolutividade de seus problemas comuns, e decisões importantes são tomadas democraticamente à distância.
Foi nesse ambiente da tecnologia que na manhã dessa terça feira, 26, a diretoria do Sinjur, na pessoa de sua presidente Gislaine Caldeira, participou de encontro com a cúpula do Poder Judiciário rondoniense, na pessoa de seu presidente, Paulo Kiyochi Mori, e dos juízes auxiliares da Corte.
Na pauta da reunião, análise do cenário e deliberações sobre as medidas a serem adotadas sobre procedimentos e trabalho dos oficiais de justiça, assistentes sociais e psicólogos, a fim de evitar o contágio pela COVID-19, no âmbito do PJ/RO.
A reunião foi aberta pelo Desembargador Presidente que, cumprimentando a todos, passou a palavra ao Corregedor Geral Des. Valdecir Castelar Citon, que fez questão de enfatizar a importância de ouvir os representantes dos oficiais de justiça, assistentes sociais e psicólogos, a fim de dirimir algumas questões peculiares do trabalho de cada um, neste momento de pandemia pela Covid-19.
Ao fazer uso da palavra, a presidente do Sinjur, Gislaine Caldeira, agradeceu a sensibilidade da presidência e dos juízes auxiliares, e destacou o profundo conhecimento dessas autoridades das dificuldades enfrentadas pelos servidores no tocante às questões relacionadas à pandemia.
Para a presidente do SINJUR, o psicólogo Cristiano Corrêa de Paula, a assistente social Philiane Ferreira Paulino da Silva e a Oficiala de Justiça Galdiana dos Santos Silva, foram fundamentais ao trazer luz sobre funções relevantíssimas das respectivas profissões à Administração do PJRO.
Gislaine destacou por fim, que essa abertura demonstrada, permite um diálogo sempre aberto e, por conseguinte, a otimização das atividades do Poder Judiciário.
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