Nos últimos tempos, o número de mortes provocadas pelo coronavírus no Brasil tem se acentuado brutalmente, tirando a vida de milhares de pessoas e destruindo famílias inteirinhas, dada a letalidade do vírus.
Do mês de junho para cá o número de óbitos tem sido considerado alto por especialistas da área de saúde e, até então, cientistas se debatiam nos laboratórios na busca da fabricação da vacina salvadora.
Para se ter uma idéia da violência do vírus, só nos últimos trinta dias o país experimentou, em média, cerca de mil vítimas da doença por dia, tendo Manaus, no Amazonas, como sendo o estado mais eloqüente do contágio da doença e de mortes provocadas pelo coronavírus.
Para combatê-lo, esse esforço tem custado à vida de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem, mas no domingo (18), no entanto, a vacina foi em lançada em São Paulo e nesta terça 19/01, o imunizante chegou à capital de Rondônia.
De imediato, integrantes da linha de frente de combate a doença já receberam a primeira dose e a esperança reina pela aplicação da segunda e da erradicação da violência da doença.
Por conta desse feito, a diretoria do SINJUR, na pessoa de sua presidente Gislaine Caldeira, parabeniza os cientistas do Instituto Butantan de São Paulo, e aproveitar para saudar os heróis rondonienses que arriscam a sua própria vida no cotidiano dos hospitais e postos de saúde, afã de preservar a existência do seu próximo.
A família do Judiciário de Rondônia espera ansiosa a sua vez de ser imunizada.