SINJUR

NOTA DE FALECIMENTO E PESAR - OLÍVIA DE SOUSA COSTA

02/10/2021 10/10/2021 16:40 5 visualizações

É com extrema comoção que o SINJUR comunica e lamenta o falecimento da senhora Olívia de Sousa Costa, aos 87 anos de idade, fato ocorrido às 10:30 horas deste sábado, 02, no município de Porto Velho, onde estava a tratamento.

Nos últimos dias ela esteve internada e quando recebeu alta médica foi saudada carinhosamente com um café da manhã preparado pelos filhos, mas logo a seguir teve uma recaída e retornou ao hospital.

Parentes e amigos entristecidos destacaram a honra que tiveram da convivência com ela, reconhecendo a grande mulher guerreira que foi, mãe, esposa e avó. Uma pessoa que gostava de conversar, muito humana, carinhosa e amiga de todos.

Um dos testemunhos foi dado pela própria presidente Gislaine Caldeira, relatando que os últimos 3 anos pode acompanhar de perto um pouco da luta de Dona Olívia e da colega Lea.

Entre as situações que presenciou ou nas fotos e vídeos que recebia, notava como sua saúde era frágil e o quanto requeria cuidados.

Disse que ela sentia dores, mas também relatava o quão ficava confortada de poder receber os cuidados e amor dos que a rodeavam.

Léa de Sousa Costa, sua filha, (servidora aposentada da Comarca de Ouro Preto do Oeste), relembra com saudade vários bordões que ela usava nos momentos de descontração entre seus entes queridos. “Velho é bicho chato! Quem tá preso quer se soltar! Que papelão vagabundos! - Olha o besta”.

Seu nome de batismo era Olívia, mas adorava ser chamada pelo apelido preferido, de “Dona Isaura”, devido as histórias da época vividas no Estado do Ceará.

Economista de formação, teve 6 filhos, porém, apenas 4, puderam usufruir da sua agradável convivência e desfrutar de seus ensinamentos.

Na vida, foi um exemplo a ser seguido de que não devemos desistir nunca dos nossos sonhos e, por isso, patrocinou vários projetos dos filhos.

Levava a vida na valsa e para cada situação difícil que enfrentava, tinha sempre o refrão de uma música na ponta da língua.

Seu salmo preferido era o 121, mas sabia de cor e salteado todos os demais.

Neste momento de dor e sofrimento, o SINJUR se irmana à família e aos amigos, rogando ao Criador que lhe reserve um lugar de destaque no seu reino celestial.

GISLAINE CALDEIRA Presidente