A presidente do Sinjur, Gislaine Caldeira, acompanhada dos diretores, Ricardo Paraízo, (Patrimônio) e do diretor Rafael Ricci, (Financeiro), foram recebidos na manhã desta quinta-feira, 15, pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Paulo Kiyoshi Mori, que se fazia acompanhar do secretário geral Rinaldo Forte da Silva, e do juiz auxiliar da presidência, Guilherme Baldan.
Na oportunidade, foram tratados diversos assuntos de interesse dos servidores, dentre estes, a reposição salarial e a contagem de tempo de serviço.
Quanto à reposição salarial, o SINJUR já havia se posicionado anteriormente solicitando o percentual de 8% (oito por cento), e insistiu na proposta.
Por seu turno, o presidente acolheu com simpatia o pedido e solicitou uma semana de prazo para manifestação definitiva a respeito da questão.
Sobre a contagem de tempo de serviço, o dirigente do TJ se posicionou dizendo que, em face do Recurso da Ameron, em situação análoga, já ter logrado êxito no âmbito administrativo em favor dos magistrados, e, caso não haja judicialização da questão por parte do governo do Estado, independente de qualquer tipo de pedido, ele se prontificou em estender o mesmo benefício aos servidores do Poder Judiciário.
No final, a Diretoria do SINJUR agradeceu a acolhida do presidente e dos demais magistrados, e avaliou como bastante produtiva a reunião que agendou, com o objetivo de se manter sempre vigilante, na defesa dos maiúsculos interesses de seus sindicalizados.