“Quem não aprende a perder ainda na infância, dificilmente admite as derrotas da vida adulta…”
Em um cenário que beira ao absurdo, o Sindicato dos Trabalhadores Ativos, Inativos, Pensionistas e Transpostos para o Quadro da União do Poder Judiciário do Estado de Rondônia (SINJUR) vive sob o assédio constante da antiga gestão que, desde a derrota nas eleições, transformou a Justiça em arma de perseguição política. Somente em 2024, mais de dez processos foram movidos contra a nova administração, em uma clara tentativa de desestabilizar e impedir o avanço dos trabalhos em defesa dos servidores.
A última investida judicial da ex-gestão acusa a publicação de uma matéria no site oficial do SINJUR, alegando suposta exposição de informações pessoais e danos morais. No entanto, a atual diretoria rebate com firmeza: "Todas as nossas ações são pautadas pela transparência e pelo interesse público. Não há espaço para perseguições ou intimidações em nossa gestão."
A verdade por trás dessa onda de judicialização é clara: uma campanha de retaliação política que visa minar a credibilidade da nova administração e impedir que o sindicato cumpra seu papel de defender os direitos dos trabalhadores. A ex-gestão, incapaz de aceitar a derrota nas urnas, parece disposta a tudo para manter o controle, mesmo que isso signifique sabotar a própria entidade que um dia jurou representar.
Apesar das constantes investidas, a nova gestão do SINJUR mantém-se firme e inabalável, comprometida com a defesa dos servidores e com a transparência de suas ações. "Não vamos nos curvar a essa perseguição política. Seguiremos lutando pelos direitos da categoria e prestando contas de forma clara e honesta", afirmou um dos diretores.
Enquanto a ex-gestão insiste em usar a Justiça como palco de suas vinganças, o SINJUR segue de cabeça erguida, provando que a verdade e a transparência são as melhores armas contra a perseguição política. A categoria está atenta, e a história julgará quem realmente luta pelos direitos dos trabalhadores.
DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO